ST. VINCENT

11 JUL . Palco Heineken .

ST. VINCENT

11 JUL . Palco Heineken .

St. Vincent vem apresentar o seu sétimo álbum de estúdio ao Passeio Marítimo de Algés, dia 11 de julho no Palco Heineken do NOS Alive’25. A artista junta-se aos The Backseat Lovers no segundo dia do festival.

Annie Clark estreou-se nas gravações como St. Vincent em 2007 com Marry Me, sendo rapidamente considerada uma das presenças mais inovadoras e fascinantes na música moderna. Os seus álbuns subsequentes incluíram Actor (2009), Strange Mercy (2011) e o seu quarto álbum homónimo, vencedor do GRAMMY® de Best Alternative Album em 2014. Em 2017, o seu quinto álbum, MASSEDUCTION, levou St. Vincent ao top 10 dos EUA e do Reino Unido, conquistando ainda dois GRAMMYs® (Best Rock Song para a faixa-título e Best Recording Package). Em 2021, Daddy’s Home encontrou St. Vincent a canalizar o glamour decadente e a banda sonora granulada em tons de sépia da Nova Iorque dos anos 70, recebendo uma receção eufórica que culminou no seu segundo GRAMMY de Best Alternative Album.

Após uma digressão global entre 2021 e 2022, que reafirmou o estatuto de St. Vincent como uma das forças supremas da música ao vivo, com atuações em locais icónicos como o Hollywood Bowl e o Radio City Music Hall, Clark começou a trabalhar no seu sétimo álbum editado em abril deste ano, e o primeiro totalmente autoproduzido (após co-produzir todos os anteriores), All Born Screaming mostra St. Vincent no seu estado mais primal. Com Clark a liderar “um grupo curado de músicos incríveis”, o álbum inclui a poderosa “Broken Man”, o mordaz desfile de passarela ao som ensurdecedor da autodepreciação em “Big Time Nothing” e a sublime e elegíaca “Sweetest Fruit”. All Born Screaming é, em partes iguais, desolação espiritual e aceitação extática. “Se nascermos a gritar, é um ótimo sinal”, diz Clark, “porque significa que estamos a respirar. Estamos vivos. Meu Deus. É uma alegria. E também é um protesto. De certa forma, todos nascemos em protesto. É aterrorizante estar vivo, é extático estar vivo. É tudo.”