Os Buraka Som Sistema são a primeira grande confirmação do NOS Alive’26, com um espetáculo exclusivo e único em Portugal. O grupo regressa do hiato decretado em 2016, altura em que atuaram pela última vez em público, nos jardins da Torre de Belém, em Lisboa. A banda portuguesa com maior reconhecimento internacional volta aos palcos para uma atuação única em Portugal no próximo ano.
Branko, Riot, Conductor, Kalaf e Blaya juntam-se em palco para uma atuação que revisita os álbuns icónicos do grupo como são o caso de From Buraka to the World (2006), Black Diamond (2009), Komba (2011) e Buraka (2014). Da obra da banda portuguesa foram extraídos temas icónicos como “Hangover (BaBaBa)”, “Kalemba (Wegue Wegue)”, “Sound of Kuduro”, “Yah” e “Stoopid”, entre muitos outros, e que juntos formam parte de um imaginário de uma banda, que sempre imprimiu um ângulo cultural no seu trabalho, e que transforma definitivamente o panorama da música em Portugal dos últimos 20 anos.
Os Buraka Som Sistema conquistaram público e crítica internacional. Artigos em prestigiados meios internacionais revelam isso mesmo: New York Times, Pitchfork, Billboard, Clash, The Guardian, New Musical Express, The Line of the Best Fit, Globo e El Pais, entre outros. Os 70 milhões de visualizações no Youtube oficial da banda espelham o reconhecimento em solo português mas também além fronteiras. Inclusive, o documentário oficial da banda, intitulado “Off The Beaten Track” (2013), teve estreia no reputado certame London Film Festival.
O NOS Alive voltou a fazer jus à sua assinatura “O Melhor Cartaz. Sempre!”, com dois dias esgotados (10 e 12 de julho) nesta que foi a sua 17º edição. Olivia Rodrigo, Muse, Justice, Benson Boone, girl in Red, Anyma e Nine Inch Nails apresentaram atuações no Palco NOS que vão ficar na memória de todos.
Também o Palco Heineken foi palco de momentos memoráveis como o concerto há muito esperado de Glass Animals, a atuação de Barry Can’t Swim, a estreia de Finneas, o espetáculo de St. Vincent, a energia contagiante de Amyl and the Sniffers e de Future Islands.
The Bloody Beetroots, Erol Alkan, A.Trak, iolanda, Zarko, Logic1000, Macacos do Chinês marcaram os três dias do festival no Palco WTF Clubbing enquanto que Jel, Luís Franco-Bastos, Guilherme Duarte, Guilherme Duarte, Cebola Mol, Ana Arrebentinha entre outros fizeram rir – e muito – no Palco Comédia. Também o Coreto e o novo Galp Fado Café foram alguns dos espetáculos mais aplaudidos nos três dias da 17.ª edição do NOS Alive, com as atuações de Teresinha Landeiro, Luísa Amaro ou Diogo Clemente e Bombazine, Baleia Baleia Baleia, Luís Severo ou Inês Monstro.
Ao longo de três dias e durante 13 horas de música sem parar, o Passeio Marítimo de Algés recebeu 122 artistas e 112 atuações nos sete palcos do festival. As plataformas de mobilidade reduzida, geridas pela Santa Casa da Misericódia de Lisboa e a Everything is New receberam ao logo dos três dias cerca de 300 pessoas com mobilidade reduzida e grávidas, que puderam assistir aos concertos do Palco NOS, Palco Heineken e WTF Clubbing de forma mais confortável.
O NOS Alive regressa à sua casa de sempre, nos dias 9, 10 e 11 de julho de 2026, elevando ainda mais a fasquia no cartaz e estruturas na receção do melhor público. Sempre com os Buraka Som Sistema.